No dia 24 de janeiro de 2024, o Procon de Florianópolis realizou uma operação de fiscalização em um centro comercial de Canasvieiras, no Norte da Capital.
Durante a ação, foram apreendidos cerca de três mil produtos piratas, incluindo bolsas, acessórios de celular, relógios, videogames, bonés e óculos.
Os responsáveis pelas mercadorias têm dez dias para comprovar a originalidade dos produtos apresentando a nota fiscal. Caso não o façam, os artigos serão destinados à destruição.
O Diretor do Procon Municipal de Florianópolis, Alexandre Farias Luz, afirmou que a ação visa o bem-estar do consumidor.
“Produtos piratas, que encontramos no comércio por um preço mais acessível do que os produtos originais, são impróprios para consumo, já que não passaram por qualquer tipo de fiscalização”, disse.
As mercadorias piratas representam um risco à saúde e à segurança dos consumidores. Elas podem conter materiais de baixa qualidade, que podem causar danos à saúde ou até mesmo à vida.
Além disso, os produtos piratas não são submetidos a testes de qualidade, o que pode representar um risco à segurança.
O Procon de Florianópolis orienta os consumidores a comprarem produtos de origem regular. Os produtos originais são fabricados por empresas que seguem rigorosos padrões de qualidade e segurança.
